Estava recentemente em um encontro de artistas, no qual para definir um personagem de um filme, um dos integrantes do nosso grupo, chamou de “um talento desempregado”.
Fiquei refletindo sobre a frase, sobre seu significado e força. Ponderando sobre a força Dramática e finalista da tal definição: Um talento desempregado.
Um talento desempregado é um talento? Se não pode ser posto a prova, se não pode ser visto, apreciado, usufruído, para que serve um talento?
O emprego em questão, na definição do meu amigo era efetivamente o “ganha pão” o lugar onde se “faz o pão e não se come a carne” o lugar no qual se concretiza a profética frase da mitologia cristã: “do suor do teu rosto, comerás o teu pão”. Por que muitas das definições de trabalho e emprego estão associadas ao pão?
Bom, eu como um ex mórmon, sei bem a resposta, mais isso fica para uma outra oportunidade.
Embora o “emprego” no qual meu camarada se referia, fosse de uma categoria substantiva específica, eu atribuí outros significados, também bastantes objetivos e este substantivo.
E cheguei à conclusão de que um talento desempregado é um desperdício.
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